01/09/2021

Após dois anos, o CTG Sinuelo da Serra realizou torneio de tiro de laço

Esporte

Nos dias 27, 28 e 29 ocorreu o torneio de tiro de laço no CTG Sinuelo da Serra em Flor da Serra do Sul. Nos dias 27, 28 e 29 ocorreu o torneio de tiro de laço do CTG Sinuelo da Serra em Flor da Serra do Sul. O evento reuniu mais de 300 laçadores, se tornando o maior torneio de tiro de laço já realizado pela patronagem do CTG de Flor da Serra do Sul. Por conta da pandemia, o evento foi realizado sem público, estiveram presentes somente os laçadores e seus familiares, além dos organizadores do evento. O patrão do CTG, Valdir Bleich, mais conhecido como Chiquinho, explica que o evento reuniu laçadores dos três estados do Sul que se inscrevem em quartetos e alguns vieram acompanhados da família. “Isso acaba juntando gente, mas observamos que as pessoas. Na noite de sábado por exemplo, estavam todos em suas barracas, sem festa e bagunça. Além disso seguimos os protocolos de segurança, cobramos o uso de máscaras e disponibilizamos álcool em gel em vários locais. Também tivemos seguranças para evitar e controlar a entrada do público em geral” explica Chiquinho. Há quase dois anos o CTG Sinuelo da Serra não realizava nenhum tipo de evento. “Limitamos as inscrições. A princípio foram 75 quartetos, depois permitimos a inscrição de mais alguns fechando nuns 80. Certamente deixamos pessoas descontentes por não poderem participar. Essa não foi nossa intenção, mas a pandemia nos impediu de fazer um evento maior” conta o vice patrão do CTG, Junior Berno. Ele ainda conta que os protocolos de segurança foram tomados desde as inscrições, onde as pessoas foram orientadas sobre uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social. “Não montamos copa para venda de bebidas alcoólicas, assim evitamos um possível tumulto” explica Junior. Às inscrições custaram em torno de R$ 1.600,00 por quarteto. Para as modalidades individuais o custo da inscrição foi de aproximadamente R$ 60 por laçador. “Para os ganhadores, distribuímos mais de R$ 20 mil em prêmios” conta Chiquinho. Ele ainda explicou sobre as dificuldades de manter o CTG sem realizar eventos por quase dois anos. “Tínhamos uns troquinhos no caixa e fomos nos mantendo com isso. Em março do ano passado íamos realizar um baile, já tínhamos pago a metade do evento, mas ele não pode ser realizado. Não fomos ressarcidos, somente conseguimos remarcar a data, então aguardamos até que eventos maiores possam ser realizados. Agora chega o momento que temos que fazer algum evento de arrecadação, pois quem vai manter um CTG?” diz Chiquinho. O lucro do rodeio ainda não foi estimado, mas não é um evento barato. “Somente o gado custa pra gente hoje, 60% das inscrições. Fora as outras despesas” conclui Chiquinho.

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