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15/03/2024 às 15h00min - Atualizada em 15/03/2024 às 15h00min

Produção de bolachas trouxe independência financeira

Buscando complementar a renda familiar e ser independente financeiramente, Elizabeth decidiu empreender através da produção e comercialização de bolachas

Redação
Elizabeth e o marido, Volmir, comercializam bolachas na Feira de Produtos Locais há mais de um ano. (Foto: Divulgação)
Aos 56 anos, Elizabeth Aparecida Deliberal Pauletti, conquistou a independência financeira comercializando bolachas. Desde que se casou, há 26 anos, Elizabeth sempre trabalhou com o marido, Volmir Luiz Pauletti, de 57 anos. Através do trabalho na agropecuária, eles construíram uma vida e uma família juntos. Buscando complementar a renda familiar, bem como, ser independente financeiramente, Elizabeth decidiu empreender através da produção e comercialização de bolachas.
Elizabeth e Volmir moram em Palma Sola, onde trabalham com lavoura, vacas de leite e produção de hortaliças, também criam porcos e galinhas. Há 15 anos Elizabeth começou a fazer bolachas, inicialmente para consumo próprio da família, depois, ela passou a produzir para vender. As receitas, conta ela, foram compartilhadas por amigas e vizinhas. Mais tarde, se especializou através de cursos promovidos pela Epagri. 
Atualmente, a empreendedora faz mais de 10 receitas de bolacha, mas as que mais vendem são as de manteiga, nata, casadinha, nozes, de milho e com chocolate. “Em uma época também fazia de laranja e de limão. Conforme for o pedido, eu faço”, afirma. Um dos diferenciais, é que Elizabeth faz a própria manteiga para usar nas receitas. “A bolacha de manteiga são as que mais vendem, acredito que seja por conta da manteiga caseira que usamos. Outro diferencial, é que asso as bolachas no forno a lenha, então tem um sabor diferente”, relata.
Conforme Volmir, o segredo da esposa, para fazer uma bolacha boa, é ter amor à bolacha. “Sem amor não sai bolacha boa”, destaca.
“Participamos da Feira dos Produtores Locais há mais de um ano, então ali eu vendo as bolachas e as hortaliças. Para as feiras, faço em média, 10 quilos de bolachas diversas. Na semana que antecede a feira trabalho todas as manhãs e à noite. Concílio a produção com os pedidos que recebo durante a semana”, informa. Os pedidos são entregues na cidade todas as quintas-feiras.
Há poucos meses a família regularizou toda a produção. “Decidimos regularizar e organizar tudo principalmente para eu não ficar parada, não gosto de ficar parada”, afirma Elizabeth. Volmir acrescenta que a produção é uma forma de a esposa ter seu próprio dinheiro. “O que tenho aqui [em casa], comprei com o dinheiro das bolachas”, enfatiza a empreendedora.


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