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27/07/2020 às 17h00min - Atualizada em 27/07/2020 às 17h00min

Municípios comemoram emancipação

São José do Cedro e Campo Erê comemoram 62 anos, enquanto Guarujá do Sul comemora 59

Na última segunda-feira, dia 27, São José do Cedro e Campo Erê comemoraram seus 62 anos de emancipação. As prefeituras decretaram feriado. Já Guarujá do Sul, comemorou 59 anos no sábado, 25, junto do Dia do Colono e Motorista. Acompanhe um pequeno relato da história de cada município:

São José do Cedro
A sua colonização iniciou em 1950, com a chegada de 21 agricultores vindos da região dos Sete Povos das Missões, noroeste do estado do Rio Grande do Sul. Entre as localidades de Vila Oeste, hoje São Miguel do Oeste e Barracão havia uma picada utilizada por aqueles que faziam o transporte com cargueiros. Na metade do trajeto, havia uma árvore frondosa de cedro, às margens de um riacho que servia como repouso. O local ficou conhecido como Cedro. Em 1956 chegou o primeiro pároco e na oportunidade foi eleito "São José" o padroeiro da comunidade que, associado ao nome primitivo, deu origem ao nome do município, passando a chamar-se São José do Cedro.

Campo Erê
A sua colonização iniciou em 1630, quando era distrito de Chapecó e foi colonizado por gaúchos especialmente de origem Ítalo-Germânica. A existência de áreas de campo, na maior parte das terras que compreende o atual território do município era coberta por matas de araucárias e erva mate, além de madeiras nobres. Foi o antigo ponto de pousada dos viajantes e transeuntes vindos de Barracão e Dionísio Cerqueira com destino às outras regiões do país. Emancipou-se pela Lei Estadual 348, de 21 de Junho de 1958.

Guarujá do Sul
A sua colonização iniciou em 1940, por imigrantes descendentes de italianos e de alemães oriundos do Rio Grande do Sul. Um rico empresário da região, que viajava com frequência para São Paulo, batizou a vila recém-fundada com o nome da praia paulista frequentada por ele. Como forma de subsistência e para conseguir espaço para a lavoura, os colonizadores dedicaram-se à extração de madeira até que as árvores se tornassem escassas. A base da economia é a agropecuária, com cultivo de milho, fumo, feijão, criação de suínos e gado de leite. Também existem várias pequenas, médias e grandes indústrias instaladas no município.
 
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