24/10/2020 às 06h43min - Atualizada em 24/10/2020 às 06h43min

Cedrense se prepara para seguir o sacerdócio

Em um mundo tomado pelo desejo de satisfação pessoal, Diego Isotton decide ter uma vida diferente

Larissa Dias
Da redação
Ele é um rapaz comum, de carne e osso, com medos, dúvidas, desejos e vontades. Mas uma escolha fez com que sua vida fosse diferente: sem baladas ou namoros. Entrou para o universo religioso, convicto de que sua vocação era ser padre. Falamos do seminarista Diego Isotton, morador da Linha São Domingos, interior de São José do Cedro. Com 30 anos e no quarto ano de Teologia, destaca que almejava seguir o sacerdócio desde os primeiros anos de vida.
Nos primeiros anos do ensino fundamental, Diego relembra que quando questionado sobre qual profissão seguir, afirmava que seria o sacerdócio, pois achava belíssima essa vocação e desejava segui-la. “Sempre quis ser padre, mas foi apenas no ensino médio que busquei seguir minha vocação, quando recebi o convite do sacerdote, Claudir Meotti, daqui do município, para participar dos estágios”, comenta. Hoje em dia, antes da primeira ordenação e além de estudar bastante, o futuro sacerdote participa de várias atividades. “Após ordenado, pretendo trabalhar na região, mas a definição de qual paróquia serei destinado fica a critério do nosso bispo, Dom Odelir Magri”, finaliza.
A missão de se preparar a fim de levar Deus ao mundo continua a mesma para os seminaristas, desde 1563, quando a Igreja Católica oficializou as "escolas" de formação sacerdotal, mas o dia a dia deles ficou bem mais complicado. Antigamente, a juventude era diferente. Hoje, para ser casto e religioso, é preciso superar internet, WhatsApp e a pornografia. As solicitações do mundo passaram a ser são maiores. Diego segue sua vocação com um sorriso no rosto e muito esforço, pois para ele, seguir a Deus e a Igreja é seu principal objetivo.
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