O município de Palma Sola tem duas candidatas à conselheiras, para o cumprimento do mandato de 2025 a 2027. Foi necessário abrir um novo edital por conta que na última eleição, foram eleitos cinco novos conselheiros, porém o município não atingiu o número exato de suplentes, sendo necessário realizar nova eleição suplementar para compor o quadro.
A Presidente do Conselho Municipal de Direito da Criança e do Adolescente (CMDCA), Giana Carla Scaratti, relata que apenas duas, das cinco vagas para conselheiro suplente, cumpriram com os requisitos previstos e estão aptas a seguir com o processo eleitoral, que iniciou no dia 24 de fevereiro e irá até o dia 22 de março.
“As candidatas passaram pela etapa de análise documental, comprovando os requisitos e pela prova de conhecimentos, estando aptas agora a realizar a sua campanha eleitoral”, informa Giana.
Ela acrescenta que no decorrer do processo das inscrições, abriu uma vaga para conselheiro titular. Sendo assim, a candidata que receber mais votos pode assumir o cargo, se assim desejar.
Todos os munícipes poderão votar, no dia 23 na escola Libório Romildo Kunh, das 8h às 17h, sem intervalo para o almoço. Para votar, é necessário que o eleitor esteja portando um documento oficial com foto e que esteja regularizado com a Justiça Eleitoral, além de que só podem votar as pessoas que residem em Palma Sola.
Os conselheiros tutelares cumprem um papel importante na comunidade, que tem como objetivo orientar e proteger, zelando pelo cumprimento das leis e garantindo o bem-estar das crianças e dos adolescentes, principalmente os que estão em situações de vulnerabilidade.
Instituído pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o Conselho Tutelar é composto por membros eleitos pela comunidade local, em um processo democrático. Esses membros são responsáveis por atuar na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, exercendo funções de orientação, encaminhamento, aconselhamento e fiscalização. “A existência do Conselho Tutelar é essencial para garantir que as políticas públicas voltadas para a infância e adolescência, sejam efetivamente implementadas e que seus direitos sejam respeitados. Esse trabalho de orientação contribui para o fortalecimento dos vínculos familiares e para a prevenção de situações de risco e violação dos direitos.”, relata Giana.
Confira abaixo o nome completo das candidatas e seu número: