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Presidência do Parlamento Jovem toma posse na Câmara de Anchieta

O Parlamento Jovem de Anchieta empossa nova diretoria formada por quatro estudantes que irão representar os colegas nas escolas e levar demandas juvenis à Câmara de Vereadores durante dois anos.

Ruthe Kezia
04/06/2025 15h18 - Atualizado há 2 dias
Presidência do Parlamento Jovem toma posse na Câmara de Anchieta
A presidência é formada por Paula Victoria de Sousa, Renan Antonio Somavilla, Amanda Vitória de Godoy e Felipe Vieira Braga eleitos para representar os jovens no Parlamento Jovem de Anchieta. (Foto: Divulgação)

A Câmara de Vereadores de Anchieta realizou, no final do mês de maio, a cerimônia de posse dos nove estudantes eleitos para compor o Parlamento Jovem, programa que visa introduzir adolescentes ao funcionamento do Legislativo municipal. A iniciativa, em sua quarta edição, envolveu estudantes do 6º ao 9º ano de quatro escolas do município.

O processo iniciou com visitas às escolas, explicações sobre o funcionamento do projeto e orientações sobre as candidaturas. Ao todo, foram 32 estudantes inscritos, com direito a campanha e votação entre os colegas. A eleição resultou na escolha de nove titulares e nove suplentes.

Paula Victoria de Sousa, da Escola Estadual Professor Osni Paulino da Silva (Pops), assumiu a liderança do grupo como presidente. A vice-presidência ficou com Renan Antonio Somavilla, da Escola João Café Filho. Amanda Vitória de Godoy, também da Café Filho, foi eleita primeira secretária, e Felipe Vieira Braga, do CMEIF, como segundo secretário.

Durante a preparação para a posse, os jovens parlamentares participaram de ensaios conduzidos pela equipe da Câmara. Segundo a presidência da Casa, o objetivo é garantir que eles estejam aptos a exercer a função com responsabilidade, compreendendo seu papel como representantes das escolas e comunidades.

O mandato tem duração de dois anos, com a substituição automática dos membros que concluírem o 9º ano. Cada vereador mirim será acompanhado por um vereador titular da Casa, que atuará como mentor no desenvolvimento das atividades legislativas.

A Câmara destacou que o projeto não tem vínculo partidário, e sim caráter educativo e formativo. Os estudantes são incentivados a trazer sugestões baseadas no que observam no ambiente escolar, familiar e comunitário. A proposta é ampliar a visão dos adolescentes sobre política, cidadania e participação pública.


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