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SCFV de Anchieta promove ações de inclusão

Em alusão ao Agosto Laranja, o SCFV de Anchieta está desenvolvendo atividades com crianças e adolescentes para conscientizar e combater o preconceito

Ruthe Kezia - Anchieta
03/09/2025 08h00 - Atualizado há 1 dia
SCFV de Anchieta promove ações de inclusão
Crianças do SCFV de Anchieta mostram alegria e união, reforçando a mensagem de que inclusão e respeito são fundamentais para uma convivência sem diferenças. (Foto: Divulgação)

O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Anchieta (SCFV) está realizando um trabalho especial com seus participantes em alusão ao Agosto Laranja, mês de conscientização sobre as deficiências múltiplas. O objetivo, segundo a coordenadora Luciane Scopel, é ensinar desde cedo que a inclusão é fundamental. "A gente precisa conscientizar eles que a deficiência não forma diferença. Que todos são iguais e que uma inclusão não pode ter diferença em um grupo ou na sociedade", afirma.

Para transmitir a mensagem, o serviço está desenvolvendo uma série de atividades práticas e lúdicas. Os participantes estão elaborando cartazes e atividades. Além disso, a principal ferramenta de ensino são as dinâmicas de empatia, onde as crianças vivenciam limitações, como brincar com os olhos vendados ou sem poder usar as mãos, para que possam sentir na prática as dificuldades que uma pessoa com deficiência enfrenta.

O trabalho se mostra essencial para combater uma realidade ainda presente. "Em pleno ano de 2025, a gente ainda encontra muito preconceito, principalmente em salas de aula e na sociedade", lamenta Luciane. As atividades buscam, portanto, preparar as crianças para que não excluam ou isolem colegas com deficiência em espaços públicos, ensinando-as a convidar e a incluir a todos nas brincadeiras.

Com o número de diagnósticos crescendo, a iniciativa visa preparar as crianças não apenas para a convivência escolar, mas para a vida. "A gente pode estar preparada, mas e as crianças que vão conviver junto? Elas também têm que estar preparadas para receber uma criança especial", destaca a coordenadora. "Trabalhamos para conscientizar que todos somos diferentes e especiais", conclui.

 

 

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