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19/03/2024 às 17h45min - Atualizada em 19/03/2024 às 17h45min

Modelo híbrido traz mais associados para as assembleias

Em Palma Sola 23% dos associados assistiram a assembleia no modelo híbrido, um aumento de 15% em relação ao modelo 100% presencial

A Sicredi Fronteiras é uma das Cooperativas pertencentes ao sistema Sicredi. (Foto: Divulgação)
Na última semana, o Sicredi Fronteiras PR/SC/SP realizou a Assembleia de núcleos, nas 45 unidades da cooperativa em formato híbrido, oferecendo duas opções de acesso ao evento: presencialmente ou online. Neste ano, o Sicredi Fronteiras celebrou um novo recorde de associados presentes na Assembleia, com mais de 29 mil pessoas participando e votando nas pautas apresentadas.
José Fernando Pivatto, gerente da unidade de Palma Sola, fala sobre a assembleia realizada no município. “Temos hoje 2200 associados. Tivemos cerca de 250 associados presentes e um total de 600 assistindo. Tivemos 23% dos associados assistindo nossa assembleia neste modelo híbrido, um aumento de 15% em relação à quando a gente tinha apenas o modelo presencial”.
O gerente esclarece que as assembleias em modelo híbrido se tornaram realidade após a pandemia de covid-19, onde por dois anos, as assembleias ocorreram apenas no âmbito digital. “Era a forma de reunir associados e executar aquilo que determina o Banco Central. Com o fim da pandemia e com sucesso desse modelo on-line, tendo em vista o aumento da participação dos associados e também a necessidade de reunir os associados, optamos por fazer as assembleias de forma híbrida. Quem quer podemos assistir presencialmente e quem quer, pode assistir ao conforto de sua casa”, reforça José.
Sobre os resultados da cooperativa demonstrados na assembleia, José relata que a cooperativa cresceu de 20% a 30%, em captação, crédito, número de associados e em resultados. “Tivemos R$ 87 milhões em resultados, a distribuição aos associados ficou entre 23 milhões, o restante fica em fundo de reserva”, esclarece.
Do mesmo modo que os resultados cresceram, a inadimplência também cresceu: “É fato que a inadimplência vem crescendo desde o final de 2022, em 2023 se acentuou. Agora, pelo que tudo indica, inclusive o que dizem os nossos analistas é que em julho e agosto deve iniciar uma descida na inadimplência. Pontuo aqui, que a inadimplência tem vínculo com a Selic, então quando a Selic baixa, a inadimplência baixa também”, explica José.


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