Vivências que estimulam o autoconhecimento e interação

O CEI Nilci Sander de Campo Erê, vem realizando vivências significativas com as crianças do maternal-I, com foco no autoconhecimento e a experimentação de sons e texturas

Ruthe Kezia - Campo Erê
24/06/2025 08h00 - Atualizado há 21 horas
Vivências que estimulam o autoconhecimento e interação
Entre as vivências realizadas, está “A Canoa Virou”, a proposta visou servir como base para brincadeiras de roda e promover o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas. (Foto: Divulgação)

O universo infantil é feito de descobertas diárias, sendo assim o Centro Educacional Infantil (CEI) Nilci Sander de Campo Erê, vem realizando vivências significativas com foco no autoconhecimento, interação entre os colegas e a experimentação de sons, texturas e movimentos, com as crianças do maternal-I, de um a 11 meses.

Entre as experiências realizadas com as crianças, a professora Claudiane Correia destaca a vivência chamada “espelho, espelho meu”, que tem como objetivo os alunos se auto conhecerem, ver as diferenças entre eles e os colegas. Segundo Claudiane essa foi uma vivência bem diferente, comparada a outras que ela propôs, muitos pequenos passaram a se observar no espelho com mais frequência depois da proposta.

Eles chamavam os amiguinhos pra ir na frente do espelho, pra ver que o rosto deles estava ali. Foi bem legal. Às vezes, em casa, na correria, essa parte do autoconhecimento passa despercebido”, destaca a professora.

 

Vivências a partir de músicas

Outras vivências envolveram sombras, musicalidade e até construção de cenários. Uma das mais marcantes foi com a música “O Sapo Lava o Pé”, que estimulou o autocuidado e a percepção das diferenças. Além da vivência explorar a musicalidade, estimula o autocuidado.

Outra vivência realizada, foi a da música “A Canoa Virou”, onde as professoras construíram um barco com a ajuda das crianças. A proposta teve como objetivo servir como base para brincadeiras de roda e promover o desenvolvimento de habilidades sociais e cognitivas nas crianças.

Claudiane comenta que avaliaram a coordenação das crianças, enquanto as mesmas desenhavam no barco com tinta guache: “Tudo tem a participação deles. Educação infantil é isso, tem que ter a participação das crianças”.

A vivência culminou em um micro cenário, que reuniu barco, música, dança e elementos sensoriais. Claudiane reforça que o objetivo vai além de um resultado final: “Todo dia é uma descoberta nova. A gente aprende com eles e eles aprendem conosco”, conclui a professora.

 

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