Denúncias

É comum recebermos denúncias aqui no Sentinela, podem ser elas relacionadas a condições de estradas, infraestrutura, saúde, educação e em menor proporção denúncia em relação a atividades estritamente privadas.
Sempre agradeci e vou continuar agradecendo aquele que me traz uma informação em primeira mão, seja ela uma denúncia ou não. Todavia explico que aqui no Sentinela vamos sempre ouvir as duas partes, escutamos o denunciante, mas vamos atrás do denunciado para saber o que ele tem a dizer a respeito. Preservamos as nossas fontes e trabalhamos fazendo aquilo que é nossa obrigação enquanto jornalistas, que é ouvir os dois lados.
Percebemos que muitas vezes há pessoa querendo dar o tapa, mas quer esconder a mão e também há aquele que quer utilizar da credibilidade de um jornal para prejudicar uma pessoa ou grupo.
Somos responsáveis por aquilo que veiculamos no jornal impresso, na nossa versão digital do Sentinela e no Portal de Notícias, então não é tudo e qualquer coisa que vira notícia por aqui.
A razão de ser do jornalismo é fornecer às pessoas os fatos, dados, eventos e ideias necessários para que os indivíduos e as comunidades tomem decisões de acordo com suas necessidades e desejos. E é esta maneira de fazer jornalismo que nos mantem no mercado há quase duas décadas.
 
Paradoxos da imprensa e do jornalismo
O jornalismo e o negócio da notícia são movidos por lógicas distintas. Diferente do jornalismo a imprensa precisa de receitas para pagar custos operacionais e investir em inovação, bem como de faturamento para pagar repórteres, diagramadores, entregadores de jornal, manter a periodicidade de informações e notícias.
Todavia, apesar de obedecerem a lógicas distintas, o jornalismo e a imprensa estão vinculados estruturalmente; um não existe sem o outro. A imprensa, na definição tradicional, não existe sem os jornalistas, enquanto estes não conseguem exercer sua função sem um mínimo de apoio de estruturas que permitam a divulgação de notícias.
Você pode ser nosso assinante, nossos anunciante e parceiro, mas isto não significa, necessariamente, que iremos veicular alguma “notícia” que vá lhe agradar, mas que não obedeça a critérios jornalísticos.


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