11/07/2020 às 10h09min - Atualizada em 11/07/2020 às 10h09min
Dignidade, humildade e honestidade
Coluna de opinião do jornal impresso
Semanas atrás estava conversando com o engenheiro civil da prefeitura de Flor da Serra do Sul, Fernando Luiz Martinazzo, quando ele larga: “Já vivi bastante, e sempre tentei educar meus filhos sobre os princípios da dignidade, humildade e honestidade”. Conversamos por quase uma hora, e teríamos assunto pra muito tempo, não fossem os compromissos do trabalho.
Aquela conversa me fez pensar sobre estas três palavras: dignidade, humildade e honestidade. Se fosse para eu me atribuir uma nota de 0 a 10 sobre cada um destes princípios, seria o seguinte: 8 para dignidade, 4 para humildade e 7 para honestidade.
E você que está lendo esta minha coluna, que notas atribui a você mesmo?
Pesquisa
Procurei ler sobre o assunto e encontrei várias frases que melhor definem as três palavras acima.
“O melhor indicador da dignidade e caráter de uma pessoa é como ela trata as pessoas que não podem lhe trazer benefício algum”.
“Se queres conhecer alguém, ouça o seu discurso e compare com as suas ações. Aquele que não é capaz de honrar as próprias palavras, não é digno de respeito e consideração, pois seu caráter é duvidoso. Mais cedo ou mais tarde serás enganado por ele”.
“O trabalho não só nos traz o pão de cada dia, mas também traz dignidade e enriquece o caráter”.
“Ser humilde com os superiores é obrigação, com os colegas é cortesia, com os inferiores é nobreza”.
“Humildade não é se declarar pequeno. Humildade é reconhecer suas forças e suas fraquezas e perante isso buscar o seu melhor”.
“A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na falta de roupa e nem na fome. A humildade está na pessoa que tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa”.
“Honestidade é fazer o certo, mesmo quando ninguém está olhando”.
“Normalmente, aquele que mais desconfia, ou já apanhou muito na vida por escolhas menos acertadas em seus procedimentos, ou está avaliando a falta de honestidade dos outros pela sua própria”.
Igor Vissotto