06/02/2021 às 09h07min - Atualizada em 06/02/2021 às 09h07min
Pandemias devastadoras
Coluna de opinião do jornal impresso
Da redação
A Pandemia do Covid-19 atacou forte a partir de janeiro de 2020. Já são dois milhões de mortos no mundo. Mais de 207 mil óbitos no Brasil. E os números aumentam todo dia, trazendo muita dor para as famílias e amigos que perdem os Seus para essa doença contagiosa. As epidemias que assustaram, espalharam doença e mortes pelo planeta:
1347 – Peste Negra
A Peste Negra (peste bubônica) na década de 1340 matou praticamente um terço da população europeia com a disseminação da bactéria Yersinia Pestis. O nome denominado por apresentar manchas escuras na pele. A epidemia matou cerca de 200 mil pessoas.
1817 – Cólera
Em 1817 teve início um longo ciclo de pandemia, inicialmente no sub continente Indico chegando a Ásia e Europa estendendo-se até o ano de 1820.
1918 – Gripe Espanhola
De 1918 a 1920 o mundo viveu o drama da Gripe Espanhola que atacou forte inclusive no Brasil. Morreram mais de 50 milhões de pessoas no mundo todo. O vírus causador da pandemia da Gripe Espanhola, foi o H1N1. Os registros oficiais mostram que o Brasil perdeu 35 mil brasileiros para essa doença.
2020 – Covid-19
Com dois milhões de mortos pelo mundo, vítimas da Covid-19. Mais de 207 mil no Brasil. A Pandemia do Corona vírus tomou conta dos noticiários. Desde então, a morte viaja por sobre o mundo como uma verdadeira peste. As perdas em todo o mundo passaram de dois milhões de mortos na metade de janeiro de 2021. Nosso país superou a triste marca dos 207 mil óbitos no mesmo período. Esta é a maior tragédia em nosso país em termos de perdas de vidas para a doença. Em março de 2020 a OMS decretou a atual pandemia.
Aprendemos sobre os cuidados para evitar a doença. Porém não aprendemos a aceitar tantas vidas ceifadas. No domingo, dia 17 de janeiro, foi aprovada o uso da vacina emergencial. No entanto, ainda não há vacinas para toda a população brasileira. A promessa da vacina é agora uma esperança. Enquanto esta não chegar, deve prevalecer os cuidados já sabidos.
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