30/06/2021 às 09h40min - Atualizada em 30/06/2021 às 09h40min

ATENÇÃO ao Pós-Pandemia

Coluna de opinião do jornal impresso

A nossa jornada no mundo nos apresenta situações que são verdadeiras prova de nossa personalidade e caráter. O equilíbrio com que enfrentamos os desafios demonstram nossa capacidade de fazer da vida um caminho de luz e fé ou um caminho de frustração e desânimo. Estamos na metade do ano 2021 em plena pandemia jamais vivida pela humanidade com tanta devastação e tantas mortes. Uma verdadeira lição para nossa soberba e sentimento de superioridade. Apesar de tudo não aprendemos a lição.  MUITOS DOS NOSSOS POLÍTICOS não querem aprender ou não querem fazer a parte que lhe compete. Em vez de união pregam a separação entre nós e eles ou entre eles e nós, o que é uma lástima, pois quem não aprende pelo amor quase sempre aprende pela dor.
É sempre bom examinarmos como esta nossa vida social, familiar e profissional. Para nos situar no tempo, espaço e principalmente como está sendo nossa passagem por este local que habitamos. Sim porque você pode se sentir dono da casa que habita atualmente, mas não há garantia de que amanhã tu ainda estará morando nela.  Como estamos vivendo e como estão sendo nossos encontros fraternos e de amizades, ou pelo menos deveriam ser? Muitas vezes nos frustramos, pois nem sempre se realizam as expectativas almejadas, na vida nem sempre sabemos manter equilíbrio necessário para fazer do limão uma limonada. Vivemos a expectativa do pós-pandemia; e ainda bem que existe essa esperança. Sem ela estaríamos condenados ao desânimo.
Diante de nossos projetos e perspectivas desse novo tempo que esperamos viver, urge olharmos a nossa frente e constatar com mais atenção os momentos vividos atualmente, como estão se comportando nossas autoridades. Especialmente aqueles que colocamos lá como nossos representantes nas esferas municipais estaduais e federais, bem como aqueles que foram alçados a condição de guardiães (leia-se STF) da Carta Magna, ou seja, nossa Constituição Federal outorgada pela constituinte em 1988.
Não sou filiado a nenhum partido político, más na condição de cidadão brasileiro tenho o dever de zelar pela minha Pátria, suas leis, tradição e costumes. Diante disso não tenho nenhum constrangimento em afirmar que:  É necessário pedir à ajuda que vem do alto, Daquele que nos fez a sua imagem e semelhança, é Dele que descendem todas as graças que precisamos para ter um tempo melhor, de paz, saúde e prosperidade. Por isso prestemos atenção às manobras que estão sendo postas em prática por aqueles que desejam as benesses perdidas, buscam reconquistar postos que quando lá estiveram praticaram escândalos e prejuízos de toda ordem ao pobre povo que foi enganado.
“De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar e ter vergonha de ser honesto.”. (Rui Barbosa)
Por: Reinaldo Guimarães


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