13/04/2022 às 08h40min - Atualizada em 13/04/2022 às 08h40min
A alegria é busca constante da vida
Coluna de opinião do jornal impresso
Enquanto a ciência e tecnologia avançam no seu dia-dia em busca de novos conhecimentos e novos motivos para sorrir, o mundo viveu e ainda vive essa infernal crise sanitária. Motivos para sorrir bem como para chorar não faltaram. No entanto a vida segue bela para quem decidiu vive-la.
E esse é o imperativo de quem muitas vezes precisou aprender a superar tristezas e dificuldades, buscando dentro de si, motivos para continuar. Mesmo com a vida curta, com doença o otimismo não lhe permitia perder as esperanças de tempos melhores.
Tempos com mais esperanças estamos vivendo atualmente, após a diminuição forte do contágio da Covid 19. Porém faz se necessário manter a guarda alerta, pois além do fatídico vírus que causou a pandemia, temos outras espécies de vírus que causam inúmeras doenças em nossa população. A bola da vez agora é a famigerada Dengue que já é bastante conhecida.
Tudo isso nos leva a uma só atitude a ser tomada pelas autoridades, bem como a população em geral, atenção, cuidado e observação. Se autoridades sanitárias tem a obrigação de estar atenta. Cabe a população em geral ter o cuidado com a limpeza e higiene necessária para evitar a proliferação do mosquito.
Esperamos que essa infeliz pandemia tenha nos ensinado algumas lições deveras importantes. Lições de costumes como a higiene das mãos, cuias de chimarrão, utensílios como copos e talheres.
Outros fatores que esperamos ter aprendido: Solidariedade, simplicidade e amor ao próximo. Precisamos valorizar a vida de comunidade voltar aos costumes saudáveis da amizade fraterna, da partilha, da solidariedade com amigos, do convívio familiar e do encontro com Deus.
Ter qualidade de vida é ter em mente que, depende de nossas atitudes e concretização dos objetivos, Deus nos deixou o livre arbítrio e a escolha é nossa. Escolher acreditar em dias melhores. Enquanto há vida há esperanças!
“Eu vim para que tenham vida e vida em abundância” (Jo, 10,10).
Por: Reinaldo Guimarães